A Rainha Elizabeth II, ao longo dos anos, construiu sua identidade visual própria e singular, tornando-se uma referência de estilo e elegância. A trajetória de seu icônico visual começou com seu casamento em 1947, quando usou um vestido de noiva assinado pelo designer Norman Hartnell, conhecido por seu estilo clássico e sofisticado. Hartnell também criou o vestido de coroação da rainha em 1953, um design que se tornou emblemático. Seus vestidos eram caracterizados por cortes impecáveis, detalhes ornamentais, uma paleta de cores sofisticada e uma influência dos anos 50 e 60, sempre mantendo a dignidade e o protocolo real. Hartnell vestiu a Rainha até sua morte em 1979, deixando uma marca indelével na família real e consolidando sua importância na moda real.
Outro nome que marcou a moda da Rainha é o de Angela Kelly, que foi confidente, assistente e curadora pessoal da Rainha Elizabeth II, além de desenhar suas roupas para eventos. O estilo de Kelly era caracterizado por um design prático e sofisticado, que combinava a tradição com uma abordagem moderna. Seus vestidos frequentemente apresentavam tecidos luxuosos e cortes elegantes, mas com um foco adicional na funcionalidade e conforto, refletindo as necessidades práticas da rainha. Kelly também se destacou pela inovação na combinação de cores vibrantes e padrões distintos, mantendo o equilíbrio entre a formalidade esperada e um toque pessoal. Seu trabalho não só continuou a tradição de estilo impecável da rainha, mas também trouxe uma nova visão para a moda real.
Os Detalhes que Definem o Estilo da Rainha: Acessórios Icônicos e Elegância Clássica
A Rainha Elizabeth II sempre teve uma preferência notável por chapéus, que se tornaram uma parte icônica de seu estilo pessoal. Ela frequentemente usava chapéus da renomada designer Rachel Trevor-Morgan, que se tornou uma de suas marcas favoritas para eventos públicos. Os chapéus de Rachel Trevor-Morgan eram conhecidos por sua elegância e atenção aos detalhes, muitas vezes adornados com flores, plumas e outros elementos decorativos que complementavam os trajes da rainha de forma sofisticada. A escolha desses chapéus não apenas realçava a presença da rainha em eventos formais, mas também refletia sua preferência por acessórios que combinavam com o seu estilo clássico e refinado. (https://en.wikipedia.org/wiki/Rachel_Trevor-Morgan )
A Rainha Elizabeth II sempre complementou seus trajes com acessórios clássicos que adicionavam um toque de brilho e sofisticação aos seus conjuntos. Ela era conhecida por usar pérolas, broches e luvas brancas, que muitas vezes tinham significados históricos ou sentimentais. Os broches e outras joias que escolhia frequentemente carregavam uma herança especial, refletindo a importância pessoal ou familiar dos itens.
Suas bolsas eram de tamanho médio e em cores neutras, com uma preferência particular pela marca Launer, que oferecia elegância e praticidade. Em relação aos tecidos de suas roupas, a rainha optava por materiais de alta qualidade como lã, seda e cetim, escolhidos não apenas pela sua aparência sofisticada, mas também pela sua adequação ao clima britânico.
Para completar o visual, a rainha preferia sapatos confortáveis de salto baixo, geralmente em cores neutras como preto ou marrom. Esses sapatos eram projetados para oferecer conforto durante longos períodos em pé, mantendo o estilo e a funcionalidade que eram essenciais para seus compromissos oficiais.
Grifes e a Elizabeth II:
A Rainha Elizabeth II tinha uma relação especial com várias marcas de grife que se tornaram parte essencial de sua identidade de estilo. A conexão com a marca londrina Fortnum & Mason é particularmente notável, com a Rainha e seus filhos frequentando a loja há anos. A Rainha costumava visitar a loja anualmente para adquirir itens de decoração e presentes de Natal, reforçando sua relação com a tradição e a qualidade da marca.
Em termos de fragrâncias, a Rainha preferia os perfumes da Floris London. Embora a fragrância exata nunca tenha sido revelada, a Floris, fundada em 1730 e que recebeu a garantia real em 1820, lançou uma edição especial de perfume em homenagem ao Jubileu de Platina da Rainha.
Cartier, a grife francesa, era a preferida da Rainha para relógios, joias e coroas, sempre refletindo a elegância e sofisticação que ela representava. Além disso, Paul Burrell, ex-mordomo da Família Real, revelou que a Rainha tinha uma versão exclusiva da loja John Lewis em Norfolk, onde escolhia pessoalmente presentes de Natal para seus netos.
A Aspinal of London, conhecida entre a realeza britânica, também se destacou como uma das marcas de acessórios favoritas da Rainha, além de ser apreciada por Kate Middleton e Meghan Markle. As marcas escolhidas pela Rainha Elizabeth II não só representavam elegância e delicadeza, mas também qualidade e credibilidade, permitindo que ela se identificasse com um estilo que era tanto pessoal quanto emblemático.
A Rainha Elizabeth II, a monarca mais icônica de todos os tempos, não apenas construiu uma trajetória de excelência ao longo de seu reinado, mas também deixou legado com seu estilo inconfundível. Sua moda evoluiu ao longo das décadas, sempre refletindo uma combinação perfeita de formalidade, tradição e acessibilidade. Com cores vivas e alfaiataria de extrema elegância, a Rainha solidificou sua imagem como uma figura de autoridade e continuidade, mantendo uma presença que foi ao mesmo tempo majestosa e acessível.
O novo empreendimento da Gessele, Elizabeth II, inspirado no Palácio de Sandringham, onde a monarca viveu boa parte da sua vida e compartilhou momentos e histórias, reflete a mesma elegância e sofisticação que marcaram o estilo icônico da monarca. Assim como a Rainha combinava tradição e luxo em seu visual, nosso projeto oferece um espaço que une grandiosidade e conforto, homenageando seu legado real.
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